A Revolução Corona II

 - Parte I: aqui -


“Teorias da conspiração” e a realidade dos factos



1 Introdução

2 Teorias da Conspiração

3 Media, Mundo Financeiro e Conspiração

4 Intenções e seu Enquadramento

5 Controle psicológico de massas

6 Programação de Massas

7 Conclusão

Todos os animais, incluindo os humanos, são formas de vida de carbono

1 Introdução


Cada vez mais se nota um aumento na  descrença quanto à  “bondade” da narrativa oficial sobre a grave crise que nos assola desde Janeiro de 2020. Dia a dia, mais pessoas que antes recusaram indicações no sentido de uma orquestração a nível global da (resposta à) “pandemia” se questionam agora sobre muitos aspectos do que nos tem acontecido. Em 2020, alguns de nós foram alertando para o facto de que a sequência que nos esperaria seria esta:


  1. Medo inculcado artificialmente;

  2. Máscaras, distanciamento e confinamentos gerais;

  3. Campanha de propaganda massiva e censura (ou mesmo eliminação) de vozes dissonantes;

  4. Vacinação em massa e regular, com doses novas a cada X meses;

  5. Imposição de Certificados digitais, instrumento para cercear liberdades fundamentais, dividindo e segregando, mas servindo como veículo para a Identidade Digital e posterior sistema de controle absoluto, à imagem do que já acontece na China;

  6. Moedas digitais, carteiras digitais e consequente sistema de créditos sociais, punindo cidadãos que não cumpram os requisitos exigidos tal como já acontece na China;

  7. Sistema global de vigilância e controle absoluto dos movimentos e ações das populações.


Os sete pontos anteriores parecem ser neste momento bastante evidentes - no mínimo, de mais que razoável suspeição para uma pessoa razoavelmente informada sobre a realidade “efectiva” (não confundir com a realidade veiculada nos telejornais). Embora os passos 5. e 6. estejam ainda velados para a maioria da população, são sobejamente conhecidos no mundo do sistema bancário, bem como nas empresas de tecnologia, em particular nas que estão envolvidas em inteligência artificial e/ou sistemas de vigilância. A maior parte dos requisitos para a implementação e desenrolar em larga escala dos passos 6. e 7. já está em teste e os que ainda não foram concretizados estão abertamente anunciados


Tal avanço num sistema de controle permanente, abrangente e global só é possível agora, devido ao enorme avanço tecnológico (em todos os aspectos) que o mundo testemunhou nos últimos 50 anos. As tentações totalitárias e orwellianas não são de hoje, mas no passado não existia a tecnologia que o permitisse.


A Austrália e a Nova Zelândia, bem longe da Europa mas muito perto da China, “lideram” a implementação deste rol de medidas no mundo, sendo a Áustria o país europeu a tomar a liderança. 


A primeira-ministra neozelandesa afirma sem pudor que a toma da injeção a cada 6 meses é a forma de garantir a continuação das liberdades individuais, numa estupenda inversão, em apenas 2 anos, do princípio da liberdade - “o cidadão pode fazer tudo o que não seja expressamente proibido” - para o princípio da legalidade - “o cidadão só pode fazer o que é expressamente permitido pela lei”. Vemos também campos de “quarentena” plenamente activos, para onde são enviadas pessoas (por enquanto, durante 14 dias) tiradas à força de casa, mesmo com teste negativo, meramente por um delegado de saúde as ter indicado como “suspeitas de contacto próximo”. Repetimos: mesmo com teste negativo, sem sintomas, são levadas à força de casa para um campo de “quarentena”.


As pessoas que anunciavam os factos que nos esperavam foram, muitas vezes, chamadas de “teóricos da conspiração”. 


Estamos ainda em posição e disposição de continuar a apelidar de “chalupas” ou "terra planistas" as pessoas que - vemos hoje, sem margem para dúvida - estavam essencialmente certas em meados de 2020? Ou podemos dar um pouco de atenção ao que dizem?


Este documento visa abordar esse e outros aspectos do que nos tem acontecido. 


2 Teorias da Conspiração              


O termo foi cunhado pela CIA aquando da investigação sobre a morte de John F. Kennedy. O documento original é este. Graças à participação dos media na sua utilização com conotação negativa, o seu uso tornou-se comum como método de descredibilização face às narrativas alternativas que muita gente (onde se compreendem muitos indivíduos estudiosos e que compreendem o sistema de poder mundial e como este se organiza realmente) foi produzindo ao longo dos anos. Para efeito do “adormecimento” das massas funciona com uma tremenda eficácia, pois consegue-se, sem que seja necessário discutir factos, argumentos ou dados, afastar da discussão o que é incómodo para o poder. 


 

No exemplo acima vemos, em escala temporal, dois recortes a denunciar como “teorias da conspiração” rumores e notícias que circulavam sobre os “passaportes vacinais”. No fim, no terceiro recorte à direita, o passaporte vacinal já é anunciado como uma realidade oficial e formal.

Portanto, a CIA, um agente do sistema de controle, criou e divulgou um conceito psicologicamente operativo que dotou as próprias massas de um meio de resistência à informação que coloca o sistema de controle em causa. No mínimo, é de génio, no máximo, de maquiavélico para cima (ou para baixo, consoante a inclinação do observador). Contudo, pensamos ser possível estar tranquilamente de acordo sobre isto: este tipo de manipulação é altamente eficaz para defender o sistema de controle



3 Media, Mundo Financeiro e Conspiração


Há algo de fundamental na actual estrutura de propriedade dos media que “passa ao largo” para a maior parte do público. Poucas pessoas têm noção desta realidade e o sistema nada faz para a evidenciar, naturalmente, pois se se soubesse e discutisse as implicações disto, tal poderia levar a um descrédito nas instituições que nos regem: 


  • A esmagadora maioria das agências de comunicação e empresas de comunicação são de propriedade de muito poucas empresas e o poder sobre elas está - absolutamente - concentrado em duas empresas que dominam cerca de 90% da economia mundial (leu bem: 90%). Essas empresas são a Blackrock e a Vanguard. Ambas têm participações cruzadas uma da outra, o que configura um autêntico monopólio. Um monopólio global, mas que não se esgota nas comunicações, estendo-se a todos os sectores empresariais do mundo. Quem pretender aprofundar este tópico poderá ouvir aqui, ou ler aqui.


Tal cenário pode ser difícil de aceitar para pessoas com uma visão muito benigna da forma como o mundo funciona, mas são factos. Há informação na Yahoo Finance sobre as participações da Blackrock e da Vanguard. Uma simples pesquisa permite ver a quantidade de empresas em que estão envolvidas - incluindo grandes empresas tecnológicas, farmacêuticas, mineiras, distribuidoras, transportadoras, bancos, etc., e mais uma miríade de empresas mais pequenas de todos os sectores.   


Outra pessoa muito relevante, com larga experiência nos sectores financeiro e banca é Catherine Austin-Fitts. A também ex-conselheira política afirma que durante a sua vida enquanto consultora e banqueira de investimento, passava o tempo todo a “conspirar”. E que o normal é conspirar. 


Sobre a banca central e o “reset” em curso na moeda, recomendamos este vídeo com Austin-Fitts. 


Sempre se conspirou por poder. Tal como Adam Smith disse: 


People of the same trade seldom meet together, even for merriment and diversion, but the conversation ends in a conspiracy against the public, or in some contrivance to raise prices.


Isto são factos. Haver conspirações não é estranho, é antes o normal desde que o homem é homem, tanto mais quando se ambiciona o poder, ou se sente que está ameaçado de perdê-lo.  


4 Intenções e seu Enquadramento


Com a revolução das tecnologias de informação e a efectiva globalização do conhecimento, com o aumento da capacidade de partilha de informação entre todas as pessoas do mundo via canais digitais, uma forte ameaça se configurou para os poderes reais. 


Essa ameaça reside na possibilidade de que mais e mais pessoas se “acordem” umas às outras via partilha do conhecimento da real estrutura política mundial. Para os poderes essa ameaça não é de somenos. 


Se a maior parte da população mundial, pelo menos a residente e letrada nos países desenvolvidos, acordasse para a efectiva situação do poder político mundial, seria uma mera questão de tempo até que os poderes tivessem as suas plataformas de poder e controle limitadas ou anuladas. 


Essa anulação poderia muito bem acontecer porque simplesmente as pessoas deixariam de aquiescer, de aceitar as “recomendações” e “imposições” do sistema que as leva - atentem nisto, por favor - a auto-participar voluntariamente no sistema de controle, por exemplo:


  1. Aceitando o teatro dos sistemas políticos nacionais em que desde há gerações se vota num dos lados formais (esquerda/direita), ou no outro, para tudo ficar sempre na mesma quanto ao poder efectivo que reside na sombra; 


  1. Aceitando as restrições “pandémicas”1 incluindo todas as alterações que a OMS fez aos conceitos de “pandemia” e “imunidade de grupo”2 preparatórias do actual regime mundial de “saúde”, e o que os vários governos têm vindo a implementar;       

 
2 https://www.bmj.com/rapid-response/2011/11/02/who-changed-definition-influenza-pandemic

Bastaria dizer “não aceito, não pratico, não uso máscara, não injeto uma substância desconhecida, não concordo com passaportes sanitários” para a agenda mundial dos poderes claudicar. 


Realçamos: esta agenda só é operativa e funcional porque as populações a aceitam voluntária e acriticamente. Levadas, claro está, por media e sistemas de saúde e governantes subservientes, mas de qualquer modo sem que façam pesquisa real sobre dados e factos


Fazemos notar que no ano de 2020, sob uma “pandemia mundial” a população do mundo cresceu na média prevista nos anos anteriores

Fazemos notar que os dados de hospitalização durante a “pandemia” foram os mais baixos desde que há dados em Portugal.   

Portanto, dados oficiais que deveriam ser determinantes - contrariam - a narrativa da “pandemia mortífera” e a generalidade das pessoas está alheia a esse facto, enquanto permanece colada às televisões, jornais e redes. Concentrada em “casos” obtidos através de testes que - não podem diagnosticar infecção ou doença por definição -. 


Chegados a este ponto, o caro Leitor poderá estar a pensar que, ou o autor deste texto é “doido varrido”, ou a enormidade da mentira em que temos vivido é de tal magnitude que é incrível como nela caímos tão facilmente


Respondendo: Não foi “facilmente”. Os meios que foram colocados na ocultação da verdade sobre o poder político mundial foram de uma dimensão gigantesca. Avassaladora. Tal como o rolo compressor desejado exigia. O esforço que os poderes sempre fizeram para ocultar as suas intenções, identidades e capacidades são de enorme relevância, principalmente para os próprios. São os próprios poderes que estão em causa neste momento. Não apenas as nossas vidas, subsistências e futuro, mas  está principalmente em causa, o modo parasitário que utilizam desde há muito para explorar a humanidade e a maior parte dos países do mundo sob efeito da agenda. Embora a Revolução Corona só seja tecnologicamente possível devido à Internet e à revolução digital, foi a mesma revolução digital (pelo potencial de despertar das consciências em livre troca de informação) que levou os poderes a antecipar aquilo que era a Agenda 2050 para a Agenda 2030. Ou seja,  perceberam que estavam a ficar sem tempo e tinham de agir já.



5 Controle psicológico de massas 


Muito tem sido dito nas revistas e estudos especializados sobre a capacidade de manipulação das massas. Desde Freud, passando por Edward Bernays (já antes mencionado) e por  Marc Bernays Randolph (CEO da Netflix e sobrinho-neto de Bernays), pelas agências governamentais, americanas e outras, tantos são mestres e vendem os seus serviços a quem pague melhor pela capacidade em influenciar e controlar as populações. Começou por ser uma arte, depois uma técnica, agora é uma ciência dominada por poucos, com efeitos sobre muitos.

Para explicar o ponto em que nos encontramos, um Professor de Psicologia,  Mattias Desmet, da Universidade de Ghent na Bélgica, explica aqui o mecanismo pelo qual fomos levados a entrar e aceitar a narrativa dos poderes. 


Mattias Desmet lançará o seu novo livro: “The Psychology of Totalitarianism” em Janeiro de 2022.

 

6 Programação de Massas 


Passaram quase 24 meses desde que alguns de nós se aperceberam do esforço que estava a ser feito para implementar um golpe de estado mundial, uma verdadeira tomada do poder global por parte de um grupo de pessoas bem financiadas, estruturadas, organizadas e com uma capacidade de influência e mobilização sem comparação na política mundial. 


Depois de 24 meses, desde que essa operação mundial - um verdadeiro ataque em larga escala - começou, a maior parte dos nossos concidadãos parece ainda pensar que a nossa vida prossegue dentro da "normalidade", que estamos de facto perante uma “pandemia” mortal, que os nossos governos e estruturas não governamentais, ou para-governamentais (ONU, FMI, Banco Mundial, Comissão Europeia, Fórum Económico Mundial entre outras) estão a tentar “gerir uma crise” tendo como propósito e intenção ajudar o povo mundial a superar as dificuldades causadas por uma catástrofe natural global.


Houve pessoas que tentaram explicar o que realmente se passava desde o início. Havia sinais claros que puderam ser interpretados imediatamente por quem estivesse desperto para o modo de organização política real do Mundo: 


1. Quando em Janeiro de 2020 começaram a chegar notícias, claramente fabricadas da China (pessoas a cair na rua, fatos de protecção biológica, emparedar de cidadãos chineses, e muitos outros casos “estranhos” tal como os “caixões de vítimas Covid” em Itália que na verdade eram de um naufrágio de 2013 em Lampedusa);


2. Quando em todo o mundo, ainda sem mortes de SARS-COV 2 nos respectivos países, as televisões começaram a “bombardear” 24 horas sobre 24 horas as audiências com o “perigosíssimo vírus” descoberto na China. Quando a Netflix lançou, dia 22 de Janeiro de 2020, o documentário Pandemic: How to Prevent an Outbreak, nitidamente preparado com antecedência; 


3. Quando se sabe, através das primeiras pesquisas na internet, logo em Janeiro, sobre o Event 201 que aconteceu em Nova Iorque em Outubro de 2019; 


4. Quando se viu que na charneira da operação mediática estavam os mesmos protagonistas que há dezenas de anos “venderam” o medo com a dúbia operação “Aquecimento Global”, depois alterada para “Alterações Climáticas”.        


Os sinais estavam lá, já em Janeiro de 2020, de que se tratava - no mínimo - de uma operação psicológica e mediática de larguíssima escala, só por isso algo que deveria despertar as mentes de qualquer cidadão consciente e minimamente preocupado com as suas liberdades individuais e as dos seus filhos. 


Alguns de nós, muito poucos em Portugal, mas muitos no estrangeiro, com os EUA e alguns países europeus à cabeça, fomos explicando o que víamos acontecer - a realidade “real” por detrás da realidade “oferecida” nas homilias televisivas. As reacções nas redes sociais foram de incredulidade e de não aceitação - seria uma “teoria da conspiração” de tão larga escala e impacto que só poderia ser, na lente benigna de tantos, impossível. As críticas iam no sentido de ser impossível organizar mundialmente uma operação desta dimensão com tantos agentes, controlando tantos governos e órgãos de comunicação social simultaneamente. Alguns, mais “afoitos” na aceitação da iniquidade dos poderes reais, respondiam que sim, que se tratava de uma crise de saúde real e que os ímpetos autoritários dos políticos os levavam a “aproveitar a oportunidade para reforçar os seus poderes”, mas nada mais. 


Perante este cenário - de absoluta rejeição da possibilidade sequer de haver algum tipo de conspiração para levar a cabo determinadas ações, com determinados objectivos -, ficou claro, para os que estão um pouco mais acordados para a realidade por detrás do véu, que o condicionamento psicológico das massas era fortíssimo - que se tinha em poucos meses conseguido algo extraordinário ao nível da programação mental e emocional das massas. Uma enorme maioria de pessoas em todos os países estava tão condicionada pela narrativa política central relativa à nossa História que não conseguia ver a mais clara das evidências. Muitos aspectos da narrativa e modo como foi montada ao longo de anos contribuem para essa incredulidade, que é sobejamente conhecida nos meandros da psicologia, comunicação e de tudo o que envolve serviços secretos e influência e controle de indivíduos e populações, sendo de realçar os seguintes pontos:

1. Desde o início do século XX, quando Edward Bernays descobriu o fantástico poder que tinha de influenciar o comportamento das massas, que muitas operações de escala menor têm sido lançadas sem que os sujeitos saibam, ou sequer sintam que estão a ser manipulados. Algumas de escala maior tiveram impacto muito considerável na História do Século XX. Foi com a “tecnologia” criada por Bernays que Goebbels conseguiu levar o povo alemão a abraçar o nacional-socialismo e a criar as divisões sociais necessárias à verdadeira psicose de massas que levou ao regime de Hitler.


2. A consciência do poder dos mass-media para controlar a mente das populações é muito antiga. Desde a invenção de Gutenberg até ao século XIX muito poder foi mobilizado, aplicado pela utilização da imprensa escrita. Mas o fenomenal poder de manipulação actual só foi atingido pela “janela que mudou o mundo”, a televisão, e de seguida com as plataformas sociais, elas também sujeitas a manipulação, ainda mais subtil e tecnológica. 


3. As massas estão sujeitas a uma carga de controle sobre a sua percepção como nunca existiu na História. Os mass-media e as empresas tecnológicas fazem um trabalho “brilhante”, especialmente em dois sentidos: a) o de focar a atenção do público em determinado assunto; b) o de retirar do foco de atenção outros assuntos. 


4. Para dar um “corpo” coerente à narrativa que os poderes reais querem em que as massas se foquem, são usadas estruturas científicas de concepção, simulação, operacionalização, testagem laboratorial ou em redes sociais, ancoradas em agências como a DARPA e outras, principalmente americanas.


Em suma, a famosa política de César “Pão e Circo” foi levada ao expoente científico, não apenas mantendo as massas anestesiadas, mas também dirigindo-as, quase absolutamente (ainda há pessoas de algum modo fora do esquema de controle mental), nos sentidos que interessam aos poderes. E, todos nós - não há imunes -, a não ser os autores da própria política, estamos sujeitos desde o início das nossas vidas aos seus efeitos. Via escola, via livros aceites pelas editoras, via meios de comunicação de notícias e narrativas políticas. 


E via, também, e fundamentalmente, do conformismo social directa e indirectamente induzido que grassa nos nossos grupos familiares e sociais. 


É um sistema que se auto-reforça.

         

7 Conclusão


Supomos que chegados a este ponto fica claro que a realidade dos factos (pelo menos para o autor e para outras pessoas que pensam conhecer a realidade política mundial) é alucinantemente perturbadora. 


Claro fica também que insistir na postura de “isso é só uma teoria da conspiração” é muito mais confortável. Continuarmos a crer que as pessoas que nos “fazem as estradas”, “gerem o sistema financeiro mundial”, “nos pagam as pensões e subsídios”, nos “protegem das ameaças externas e internas” querem o nosso Bem - é muito mais tranquilizador do que encararmos a substância do sistema de factum totalitário, ditatorial, manipulador, frio, cruel e impiedoso em que vivemos. 


O pretendido pelo sistema é nada mais nem menos que a implementação de um regime mundial de pleno controle total, digital, político e até mesmo biológico. A obrigatoriedade das “vacinas” está a iniciar um “debate” e o pretendido é, entre outras coisas, substituir o nosso sistema imunitário por algo artificial que está a ser testado neste momento em milhares de milhões de pessoas alheias ao que lhes estão a fazer. É um negócio, sim, mas o alcance é mais longo quando colocamos na equação as grandes causas como a “da protecção do planeta”. 


Pelo caminho, com as “vacinas” conseguir-se-ão satisfazer outros aspectos já anunciados pelos poderes, entre eles a redução da população mundial. 


Cabe-nos decidir de que lado estamos e estaremos no futuro. Há essencialmente dois lados:

1. O lado do “conforto” de curto prazo, em que decidimos crer na Bondade dos poderes e participamos no sistema, injectando-nos, cumprindo as instruções “sanitárias”, acedendo aos sistemas de controle digital, aceitando a nova futura moeda digital (CBDC) programável e que limitará não só os nossos consumos, mas também permitirá o sistema de crédito social e exclusão dos dissidentes. Este lado implica a aceitação de todo o tipo de produtos injectáveis em sucessivos boosters periódicos que não poderemos rejeitar sob pena de exclusão da nossa “vida” na participação nas redes do sistema;


2. O lado desconfortável da resistência ao sistema totalitário, sem termos uma perspectiva de vitória certa, sabendo bem que até mesmo o nosso esquema de sobrevivência básica ao nível de mantimentos e comida poderá estar em causa, e sabendo que tudo dependerá também de quantas mais pessoas despertarem para a dura realidade dos factos a nível nacional, mas sobretudo a nível mundial. Este lado implica - não há como dizê-lo de modo agradável - a consciência de que a nossa esperança individual de vida, e a da Humanidade em geral como espécie natural, estão ameaçadas de uma forte redução no curto e médio prazo. 


Se o Leitor colocar, e aceitar, a hipótese de que “nós somos o carbono que eles querem controlar e reduzir”, fica tudo muito mais claro. É aterrador, certamente, mas é a realidade inegável face ao que já sabemos.


Quem quiser aprofundar os meandros do poder “sanitário” mundial e os modos como o sistema de saúde global foi tomado por autênticos criminosos, poderá adquirir este livro:


https://www.amazon.com/Real-Anthony-Fauci-Democracy-Childrens/dp/1510766804





Nota final: Caso haja leitores interessados, o próximo capítulo do dossier Revolução Corona versará sobre o que se sabe já estar nas intenções do sistema de poder para os próximos anos em termos tecnocráticos e tecnológicos, financeiros e políticos globais. 



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